Este artigo tem com objetivo analisar o processo de formação do tecido urbano dos bairros de Santo Antônio e São José após a saída dos holandeses em 1654 e como os edifícios religiosos influenciaram sua morfologia urbana até 1800, refutando a tese dominante que propõe a permanência de um possível traçado holandês nos dois bairros e demonstrando que aqueles edifícios religiosos foram os verdadeiros elementos estruturadores do desenho urbano dos dois bairros.
Palavras-chave: urbanização, morfologia urbana, urbanismo português, urbanismo colonial.