https://revistas.esuda.edu.br/index.php/humanae/issue/feed Revista Hum@nae 2025-02-18T13:51:47-08:00 Profa. Dra. Betania Maciel betaniamaciel@gmail.com Open Journal Systems <p style="font-size: 14px; text-align: justify;">HUM@NAE é uma revista eletrônica semestral, publicada pela Faculdade de Ciências Humanas ESUDA, de caráter científico e orientada para o debate sobre questões controversas do mundo contemporâneo que exigem uma compreensão interdisciplinar para o desenvolvimento científico regional.</p><p style="font-size: 14px; text-align: justify;"><strong>ISSN: 1517-7602</strong></p> https://revistas.esuda.edu.br/index.php/humanae/article/view/991 Batalha da Rua 015: um estudo sobre a Comunicação Urbana e representatividade feminina 2024-12-17T04:45:02-08:00 Thífani Postali thifanipostali@hotmail.com Rebeca Luisa Vieira Tenório rvieiratenorio@gmail.com <p>A partir da participação e representação das mulheres na Batalha da Rua 015, evento de rima realizado na cidade de Sorocaba–SP, através de uma pesquisa bibliográfica e etnografia urbana, analisaram-se quatro edições do evento, chegando ao resultado de que a participação de mulheres ainda é significativamente baixa. No que se refere à representação das mulheres nos discursos gerais, os dados revelam que a mulher é, geralmente, indicada no papel de mãe, especialmente nos discursos masculinos. Assim, mesmo sendo as batalhas de rimas locais de expressão dos grupos marginalizados, considera-se que também são locais que reproduzem a ordem patriarcal, pois as mulheres continuam sendo poucas como participantes, e quando surgem nos discursos, são reduzidas ao papel de mães.</p> 2025-02-13T00:00:00-08:00 Copyright (c) 2025 Revista Hum@nae https://revistas.esuda.edu.br/index.php/humanae/article/view/994 O direito à tradução como um Direito Humano: o caso das mulheres migrantes vítimas de violência doméstica 2025-02-13T05:06:08-08:00 Taciana Cahu Beltrão tacianabeltrao@gmail.com Anabel Guedes Pessôa Nolasco anabelgpessoa@gmail.com <p>A partir de um diálogo interdisciplinar, abordamos o direito à tradução no contexto de violência doméstica. Dois campos de estudos são levados em conta para a realização deste diálogo: De um lado as reflexões sobre o direito à tradução a partir da perspectiva da juritradutologia, campo de estudo de natureza também interdisciplinar, desenvolvido na França por Sylvie Monjean-Decaudin e, de outro lado, as questões relativas à violência doméstica cujas vítimas são mulheres migrantes ou mulheres integrantes de comunidades linguísticas minoritárias, a exemplo das mulheres indígenas no Brasil. Este último enfoque terá como norte a Lei Maria da Penha. Trataremos do direito à tradução como um direito humano e fundamental no âmbito do processo judicial, imprescindível para o exercício do direito de defesa e para o acesso à Justiça, quando o jurisdicionado não fala ou não compreende a língua oficial do processo. Utilizamos como metodologia a análise comparada da legislação francesa e brasileira e acrescentamos um caso prático, a fim de demonstrar a pertinência das reflexões inseridas neste artigo.</p> 2025-02-13T00:00:00-08:00 Copyright (c) 2025 Revista Hum@nae https://revistas.esuda.edu.br/index.php/humanae/article/view/995 Atuação do Ministério Público na inclusão de surdos e intérpretes de LIBRAS no Tribunal do Júri 2025-02-15T12:49:55-08:00 Fernando Della Latta Camargo fernandodellalatta@mppe.mp.br <p>Emergindo do Projeto Social Jurado Surdo, nos termos do artigo 8º, parágrafo único da Resolução nº 174/2017 do Conselho Nacional do Ministério Público e partindo da observação da sessão simulada do Tribunal do Júri com integrantes da comunidade de Petrolina/PE na composição do Conselho de Sentença, sendo quatro pessoas com deficiência auditiva profunda, alfabetizadas em LIBRAS e três ouvintes, investigamos a Língua Brasileira de Sinais como instrumental capaz de proporcionar avanços na busca da acessibilidade e inclusão da pessoa com deficiência auditiva.</p> 2025-02-18T00:00:00-08:00 Copyright (c) 2025 Revista Hum@nae https://revistas.esuda.edu.br/index.php/humanae/article/view/996 Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e Transtornos Psicóticos desafios diagnósticos e perspectivas terapêuticas 2025-02-18T13:51:47-08:00 Cristina Cardoso cristinacardosopsicologia@gmail.com Dayse Maria Vasconcelos de Deus cristinacardosopsicologia@gmail.com <p>A conexão entre o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), transtornos psicóticos e comorbidades psiquiátricas, enfatizando a disfunção cognitiva e a desregulação do sistema dopaminérgico como características comuns a esses transtornos prejudicam o funcionamento executivo, a atenção e a memória de trabalho, gerando consequências graves e complicando a eficácia do tratamento. As informações sugerem que a identificação precoce por um profissional de saúde mental qualificado está vinculada a um manejo mais eficaz dos sintomas ao longo do tempo. A identificação precoce do TDAH e de suas comorbidades pode evitar o desenvolvimento de quadros psicóticos. Sintomas associados à esquizofrenia podem ser desencadeados por transtornos psiquiátricos na infância. No entanto, o uso de altas doses de estimulantes para o tratamento do TDAH pode levar a sintomas psicóticos, tais como alucinações e delírios. Intervenções neuroterapêuticas não medicamentosos para o TDAH, como terapia cognitivo-comportamental, terapia dialética e especificamente neurofeedback, são consideradas opções valiosas e altamente recomendadas para adolescentes devido à sua natureza não invasiva e à sua capacidade de monitorar a atividade cerebral. Dessa forma, investigamos esta relação, mediante uma busca de publicações na plataforma PubMed da última década, utilizando termos relacionados ao TDAH, e descritores como: “comorbidades psiquiátricas”, “Transtornos psicóticos”, “Mindfulness”, “Terapia Comportamental Dialética”, “Neurofeedback em Tempo Real” e “Metilfenidato”, e suas interações. A atualização deste conhecimento é importante para profissionais e estudantes da psicologia, pois oferece informações sobre tratamentos mais eficazes, enfatiza a relevância do diagnóstico precoce e visa promover melhores resultados para crianças e adolescentes com transtornos psiquiátricos na infância.</p> 2025-02-18T00:00:00-08:00 Copyright (c) 2025 Revista Hum@nae