Economia do bem-estar e suas implicações no trânsito: uma análise baseada em Caruaru

Autores

  • Marcelle Flavya Rocha de Souza Faculdades de Ciências Humanas - ESUDA
  • André Luiz de Miranda Martins Universidade Federal de Pernambuco – Centro do Agreste.

Resumo

Tema bastante abrangente, a economia do bem-estar pode estar presente em diversos estudos, que tentam investigar o quanto a qualidade de vida é importante na vivência de cada indivíduo. Dentro dessa vertente, as implicações decorrentes do trânsito geram conflitos que afetam o bem-estar, e diminuem o nível de qualidade de vida das pessoas. O presente trabalho, portanto, apresenta uma análise exploratória acerca do tema da economia do bem-estar e suas diferentes abordagens, e como ela pode ser usada para entender os problemas do trânsito. Como exemplo de trânsito intenso, tem-se a cidade de Caruaru, onde se localiza a Feira da Sulanca de relevância econômica e cultural, mas que gera problemas que afetam a mobilidade urbana por conta de sua grandiosidade. Pauta de preocupação para quem convive com sua realidade, soluções são buscadas para melhorar a mobilidade na cidade e comportar este grande comércio, além de introduzir a questão da economia ambiental e sua importância. Desde modo, a junção de um trânsito aliado à questão da qualidade de vida é de suma importância e benéfica a todos. Este presente trabalho, também servirá como base para pesquisas futuras acerca deste assunto.

Biografia do Autor

Marcelle Flavya Rocha de Souza, Faculdades de Ciências Humanas - ESUDA

Bacharela em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Pernambuco, Campus Agreste.

André Luiz de Miranda Martins, Universidade Federal de Pernambuco – Centro do Agreste.

rof. Dr. Associado a Universidade Federal de Pernambuco – Centro do Agreste.

Referências

ASSUNÇÃO JV. Malheiros TF. Poluição do ar. In: Philippi Jr A, Pelicioni MCF, Editores. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, SP: Manole; 2009.

AYMERICH, M. et al. Desarrollo de la versión en español del KIDSCREEN, un cuestionario de calidad de vida para la población infantil y adolescente. Gaceta Sanitaria, v. 19, n. 2, p. 93-102, 2005.

BBC News Brasil, Desigualdade, queda na renda e desemprego entre os jovens: O que o novo relatório do IDH diz sobre o Brasil. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45504461>. Acesso em 19 de outubro de 2018.

BAKER, S. (2006) Sustainable Development, Routledge.

BAUMOL, William G. Economic Theory and Operation Analysis. Prentice-Hall, Inc. Englewood Cliffis, New Jersey, 1972.

BENTHAM, Jeremy. Uma introdução aos princípios da moral e da legislação. Tradução de Luiz João Baraúna. São Paulo. Editora Abril. 1974.

BORSARI, Vanderlei e ASSUNÇÃO, João Vicente de. As emissões de gases de efeito estufa por veículos automotores leves. Revista de gestão integrada em saúde do trabalho e meio ambiente – INTERFACEHS. 2006.

Blog do Wagner Gil, Feira da Sulanca da Fundac tem primeira etapa concluída. Disponível em:< http://blogdowagnergil.com.br/vs1/2018/05/15/feira-da-sulanca-da-fundac-tem-primeira-etapa-concluida/>. Acesso em 20 de Outubro de 2018.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo, IMESP, 1988. Cap. II Art. 196 e Cap. IV art. 225,1988.

______.Lei nº. 11.705, de 19 de junho de 2008. Disponível em: <.http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/.../lei/l11705.htm>. Acesso em: 20 de setembro de 2018.

BUENO, Everton Siqueira e PEIXOTO, Patrícia Teixeira. Os impactos do automóvel no meio ambiente. São Paulo, Junho/2012

BUSS, P. M. Promoção da saúde e qualidade de vida. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.5, n.1, p.163-77, 2000.

CICONELLI, R.M.; FERRAZ, M.B.; SANTOS, W.; MEINÃO, I.; QUARESMA, M.R. Tradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação da qualidade de vida SF-36 (Brasil SF-36). Revista Brasileira de Reumatologia, São Paulo, v.39, n.3, p.143-50, 1999.

COMISSÃO MUNDIAL PARA MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 1988.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Relatório

sobre poluição do ar. São Paulo; 2011.

COSTA, J. E. & SANTOS, V. (2006a). O desenvolvimento do sistema integrado de transporte coletivo de Aracaju e suas contradições. Candeeiro, 9, 77-83.

COSTA, J. E. & SANTOS, V. (2006b). O transporte coletivo urbano em Aracaju. In H. M. Araújo, J. W. C. Vilar, L. L. Wanderley, & R. M. Souza (Orgs.), O ambiente urbano: visões geográficas de Aracaju (pp.163-180). São Cristóvão: Deptº de Geografia UFS.

CHEN, H. et al. Adolescent axis I and personality disorders predict quality of life during young adulthood. Journal of Adolescent Health, v. 39, p. 14-19, 2006.

CROCKER, David. "Qualidade de Vida e Desenvolvimento: o enfoque normativo de Sen e Nussbaum". Qualidade de Vida. Lua Nova, Revista de Cultura e Política. CEDEC, n. 31, 1995.

DANTAS, R.A.S; SAWADA, N.O.; MALERBO, M.B. Pesquisas sobre qualidade de vida: revisão da produção científi ca das universidades públicas do estado de São Paulo. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v.11, n.4, p.532-8, 2003.

DAY, H.; JANKEY, S.G. Lessons from the literature: toward a holistic model of quality of life. In: RENWICK, R.; BROWN, I.; NAGLER, M. (Eds.). Quality of life in health promotion and rehabilitation: conceptual approaches, issues and

applications. Thousand Oaks: Sage, 1996.

DE CARUARU, Dossiê Feira. Inventário nacional de referência cultural. Recife, jun./2006. Redação de Bartolomeu Figueirôa de Medeiros (Frei Tito). Documento referente ao processo de tombamento da Feira de Caruaru como Patrimônio cultural Imaterial nacional.

DE PAIVA CARDOSO, Carlos Eduardo. Análise do transporte coletivo urbano sob a ótica dos riscos e carências sociais. 2008.

DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo, Gaia, 1992.

DIEGUES, A.C.S. Desenvolvimento sustentável ou sociedades sustentáveis - da crítica dos modelos aos novos paradigmas. S. Paulo em Perspec. 6(1/2): 22-9,1992.

Folha de S. Paulo, IPHAN da diploma de patrimônio cultural imaterial à Feira de Caruaru. Disponível em:

<https://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u131562.shtml>. Acesso em: 20 de setembro de 2018.

FLETCHER, A. E.; DICKINSON, E. J.; PHILP, I. Review: audit measures: Quality of life instruments for everyday use with elderly patients. Age and Ageing, v. 21, p. 142-150, 1992.

FLECK, M.P.A.; LOUZADA, S.; XAVIER, M.; CHACHAMOVICH, E.; VIEIRA, G.; SANTOS, L.; PINZON, V.

Aplicação da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100). Revista de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.33, n.2, p.198-205, 1999.

______. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado da qualidade de vida “WHOQOL-bref. Revista de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.34, n.2, p.178-83, 2000.

G1, Após grande movimento na Feira da Sulanca, Destra identifica “conflitosâ€. Disponível em: <http://g1.globo.com/pe/caruaru-regiao/noticia/2014/12/apos-grande-movimento-na-feira-da-sulanca-destra-identifica-conflitos.html>. Acesso em 12 de setembro de 2018.

______. Brasil tem pequena melhora no IDH, mas segue estagnado no 79º lugar em ranking mundial. Disponível em: <https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/09/14/brasil-tem-pequena-melhora-no-idh-mas-segue-estagnado-no-79lugar-em-ranking-global.ghtml>. Acesso em 19 de outubro de 2018.

GIACOMONI, Claudia Hofheinz. Bem-estar subjetivo: em busca da qualidade de vida. Temas em Psicologia, v. 12, n. 1, p. 43-50, 2004

GILL, T.M.; FEINSTEIN, A.R. A critical appraisal of the quality of quality-of-life measurements. Journal of the American Medical Association, Chicago, v.272, n.8, p.619-26, 1994.

GORDIA, Alex Pinheiro et al. Qualidade de vida: contexto histórico, definição, avaliação e fatores associados. Revista brasileira de qualidade de vida, v. 3, n. 1, 2011.

GRAJEW, Oded. O dia mundial sem carro. 2007.

HABITAT, U. N. State of the world's cities 2012/2013: Prosperity of cities. Routledge, 2013.

HERCULANO, Selene C. et al. A qualidade de vida e seus indicadores. Ambiente e Sociedade, v. 1, n. 2, p. 77-99,2000.

IBGE, Caruaru. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pe/caruaru/pesquisa/38/47001?tipo=ranking&ano=2008>. Acesso em 16 de setembro de 2018.

______. Caruaru. Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pe/caruaru/panorama>. Acesso em 22 de outubro de 2018.

IPCC - INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE - Fifth Assessment Report.Copenhague, 2014

IPHAN – Feira de Caruaru, patrimônio cultural brasileiro. Disponível em: < http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Feira%2520de%2520Caruaru.pdf>. Acesso em 15 de setembro de 2018.

LACERDA, Sander Magalhães. Precificação de congestionamento e transporte coletivo urbano. BNDS março/2006.

LIPP, M.; ROCHA, J. C. Stress, hipertensão e qualidade de vida. Campinas: Papirus, 1996.

LYONS, David. “Benevolence and Justice in Millâ€. In: Miller, Harlan B. & Williams, William H. (1982) (editors). The Limits of Utilitarianism. Minneapolis, Minnesota: University of Minnesota Press (pp. 42-70)

______. As regras morais e a ética. Tradução de Luís Alberto Peluso. Campinas: Papirus. Editora, 1990.

MELLO JORGE, M. H. P. D., & KOIZUMI, M. S. (2009). Acidentes de trânsito causando vítimas: possível reflexo da lei seca nas internações hospitalares. ABRAMET. Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, 27(2), 16-17.

MICHALOS, A.C.; ZUMBO, B.D.; HUBLEY, A. Health and the quality of life: social indicators research. Social Indicators Research, Prince George, v.51, n.3, p.245-86, 2000.

MILL. Stuart. A Liberdade/Utilitarismo. São Paulo: Martins Fontes. 2000.

MILONE, Paulo César. Crescimento e desenvolvimento econômico: teorias e evidências empíricas. In: MONTORO FILHO, André Franco et alii. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Saúde e ambiente no processo de desenvolvimento. 1998.

MINAYO, M. C. S.; HARTZ, Z. M. A.; BUSS, P. M. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência e Saúde Coletiva, v. 5, n. 1, p. 7-18, 2000.

MULHERN RK, HOROWITZ M.E, Ochs J. Assessment of quality of life among pediatric patients with cancer: psychological assessment. J Consult Clin Psychol 1989;1:130.

NE 10, Via parque será nova opção de mobilidade em Caruaru. Disponível em :

<https://noticias.ne10.uol.com.br/interior/agreste/noticia/2018/08/10/via-parque-sera-nova-opcao-de-mobilidade-em-caruaru-727658.php>. Acesso em 16 de outubro de 2018.

______. Assinatura de termo garante melhorias na “Feira da Fundacâ€, em Caruaru. Disponível em:< https://noticias.ne10.uol.com.br/interior/agreste/noticia/2017/11/10/assinatura-de-termo-garante-melhorias-na-feira-da-fundac-em-caruaru-721334.php>. Acesso em 20 de outubro de 2018.

NEUFELD, L. et al. The new plastics economy: rethinking the future of plastics. In:Â World Economic Forum. 2016.

Novo, R. (2003). Para Além da Eudaimonia – O bem-estar psicológico em mulheres na idade adulta avançada. Textos Universitários de Ciências Sociais e Humanas. Coimbra: Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação para a Ciência e a Tecnologia.

NUSSBAUM, Martha & SEN, Amartya (eds.). The Quality of Life. Clariton Paperbacks, 1993. APUD HERCULANO A QUALIDADE DE VIDA E SEUS INDICADORES (Publicado no livro Qualidade de Vida e Riscos Ambientais, Selene Herculano et al. (org.). Niterói: Eduff, 2000.

OMS (Organización Mundial de la Salud), 1984. Accidentes del Tráfico en los Paíseen Desarrollo. Seriede Informes Técnicos 703. Ginebra: WHO.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Glossário de promoção da saúde. Genebra, 1998.

PARETO, Vilfredo. Manual of Political Economy. Augustus M. Kelley, 1971 (translation of French edition from 1927).

PELICIONI Maria Cecília Focesi. Educação em saúde e educação ambiental estratégias de construção da escola promotora da saúde [tese de livre docência]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo; 2000.

______. Educação ambiental, qualidade de vida e sustentabilidade. Saúde e sociedade, v. 7, p. 19-31, 1998.

PINDYCK, ROBERT S.; RUBINFELD, DANIEL L. Microeconomia. 2010.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO (PNUD). Relatório sobre desenvolvimento humano no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA/PNUD, 1996.

______. Ãndice de Desenvolvimento Humano. Brasília: PNUD, 2006. [relatório]. Disponível em: . Acesso em: 16/10/2018.

RAWLS, John. (1971) Uma teoria da Justiça. Tradução de Jussara Simões. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

RENWICK, R.; BROWN, I. The center for health promotion’s conceptual approach to quality of fi fe. In: RENWICK, R.; BROWN, I.; NAGLER, M. (Eds.). Quality of life in health promotion and rehabilitation: conceptual approaches, issues and applications. Thousand Oaks: Sage, 1996. p.75-86.

RUFFINO NETTO, Antônio. Qualidade de vida: compromisso histórico da epidemiologia. Saúde debate, n. 35, p. 63-7, 1992. APUD MINAYO, M. C. S.; HARTZ, Z. M. A.; BUSS, P. M. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência e Saúde Coletiva, v. 5, n. 1, p. 7-18, 2000.

RYFF, C. D. e KEYES, C. L. M. (1995). The

structure of psychological well-being revisited. Journal of Personality and Social

Psychology, 69, 719-727.

SADER, E. A ecologia será política ou não será. In: GOLDENBERG, M. org.

Ecologia,ciência e política: participação social, interesses em jogo e luta de idéias no movimento ecológico. Rio de Janeiro, Revan, 1992, p. 135-42.

SALLES, Sagid F. & GARCIA, Douglas. (2008 ou 2010) “Em defesa de um conceito pluralista de felicidadeâ€. In: Revista da Pesquisa e Pós Graduação da UFOP. Ouro preto, v.8, n. 2, julho/dezembro de 2008 (pp. 40-45).

SANDRONI, Paulo. Dicionário de economia. São Paulo: Atlas, 1994.

SANTIN, S. Cultura corporal e qualidade de vida. Kinesis, Santa Maria, v.27, p.116-86, 2002.

SCHMIDT, S.; POWER, M.; BULLINGER, M.; NOSIKOV, A. The conceptual relationship between health indicators and quality of life: results from the cross-cultural analysis of the EUROHIS fi eld study. Clinical Psychology & Psychotherapy, Hoboken, v.2, n.1, p.28-49, 2005.

SEILD, E.M.F.; ZANNON, C.M.L.C. Qualidade de vida e saúde: aspectos conceituais e metodológicos. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.20, n.2, p.580-8, 2004. SANDRONI, Paulo. Dicionário de economia. São Paulo: Atlas, 1994.

Seguradora Líder DPVAT, Disponível em: <https://www.seguradoralider.com.br/release/05-22-2018-boletim-estatistico-dez-anos-de-transito.pdf>. Acesso em 02 de novembro de 2018.

SIMÃO, João. Desenvolvimento sustentável: conceitos. 2017.

SMART, J. J. C. (1956) “Extreme and Restricted Utilitarianism†In: The Philosophical Quarterly, v. 6, n. 25, oct. 1956 (pp. 344-354).

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. São Paulo: Atlas, 1993.

TANI, G. Esporte, educação e qualidade de vida. In: MOREIRA, W.W.; SIMÕES, R. (Orgs.). Esporte como fator de qualidade de vida. Piracicaba: UNIMEP, 2002. p.103-16.

TOLEDO, Renata Ferraz de; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental em unidades de conservação. In: Educação ambiental e sustentabilidade. 2005. p. 749-769.

VAN PRAAG, B., & FRITJERS, P. (1999). The measurement of welfare and well-being: The Leyden approach. In D. Kahneman, E. Diener, & N. Schwarz (Eds.), Well-Being: The foundations of hedonic psychology (pp. 413-433). New York: Russel Sage Foundation.

VARIAN, Hal R. Microeconomia: uma abordagem moderna. São Paulo,, 2012.

VARNI, J. W.; SEID, M.; RODE, C. A. The PedsQL: measurement model for the pediatric quality of life inventory. Medical Care, v. 37, p. 126-139, 1999.

______. The PedsQLâ„¢4.0 as a pediatric population health measure: feasibility, reliability, and validity. Ambulatory Pediatrics, v. 3, p. 329-341, 2003.

VASCONCELOS, Marco Antonio; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

WHOQOL Group. The development of the World Health Organization quality of life assessment instrument (the WHOQOL).

In: ORLEY, J.; KUYKEN, W. (Eds.). Quality of life assessment: international perspectives. Heidelberg: Springer,

p.41-60.

Downloads

Publicado

2019-08-26

Edição

Seção

Artigos Livres