Recife e sua região metropolitana: heranças e incompletudes que desafiam o futuro da cidade

Autores

  • Fernando Pontual de Souza Júnior Faculdade de Ciências Humanas - ESUDA
  • Cristóvão de Souza Brito Faculdade de Ciências Humanas - ESUDA

Resumo

O artigo tratou de identificar, a partir da análise de estudiosos que avaliam os impactos que um novo ordenamento mundial produz em cidades originadas da colonização europeia, quais seriam os indícios de óbices e problemas que afetam a Cidade do Recife, e que evidenciam faticamente a ocorrência de tais impactos. O fio de condução do trabalho tomou como pressuposto de investigação a ideia de que um monitoramento de indicadores socioeconômicos específicos poderia elucidar como ocorre, de fato, uma lógica desagregadora a incidir sobre a trajetória decrescimento da Cidade. Objetivamente, buscou-se avaliar uma conjunção de variáveis quantitativas que sinalizassem uma visão mais imbricada de como elas se relacionam e produzem as indicações de primazia ou incompletude a que aludem os autores que dão suporte teórico ao estudo. Metodologicamente, o estudo priorizou três focos quantitativos de análise: os indicadores de PIB, os indicadores das receitas públicas e indicadores da dinâmica populacional. Os resultados evidenciam e clarificam a existência de óbices e a necessidade de estratégias compensatórias para o Recife no contexto metropolitano, a partir do que veio de se denominar imperativos da reestruturação produtiva mundial.

Biografia do Autor

Fernando Pontual de Souza Júnior, Faculdade de Ciências Humanas - ESUDA

Professor Doutor da Universidade de Pernambuco-UPE , da Faculdade Integrada de Pernambuco- FACIPEe daFaculdade Damas.

Cristóvão de Souza Brito, Faculdade de Ciências Humanas - ESUDA

2Professor Doutor da Universidade de Pernambuco-UPE, da Faculdade Ide Ciências Humanas Esuda e daFaculdade Integrada de Pernambuco- FACIPE.

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Publicado

2015-07-07

Edição

Seção

Artigos