Teoria dos jogos estratégicos

Autores

  • Claudio Ribeiro dos Santos Faculdade de Ciências Humanas - ESUDA

Resumo

As empresas sempre devem tomar decisões estratégicas relativas a preços e produção. Quais as prováveis reações dos concorrentes quando tomam essas decisões? Como o governo deve tomar decisões de implementar ou não uma determinada política econômica? E os investidores, devem ou não decidir tomar empréstimos? Os bancos devem ou não decidir emprestar? Quais as formas utilizadas por algumas empresas para desencorajar a entrada no mercado de potenciais concorrentes? Para responder a essas perguntas e muitas outras utilizamos a teoria dos jogos. Essa teoria tem se mostrado muito útil no campo da microeconomia. A teoria dos jogos é o estudo das ações estratégicas interdependente, entre aqueles que tomam decisões, inclusive aqueles em mercados oligopolistas. Como os agentes econômicos transacionam minimizando suas perdas ou maximizando seus ganhos, dadas as mais prováveis decisões dos outros jogadores em um jogo? A resposta nos é dada pelas matrizes de pagamento ou payoff. A unidade de tomada de decisão é chamada de jogador (que pode ser uma firma ou organização ou pessoas). Nos jogos pode ocorrer cooperação se os jogadores puderem negociar contratos de cumprimento obrigatório, que lhes permitam implementar e garantir a aplicação de estratégias conjuntas. Também pode ocorrer um jogo não cooperativo onde a negociação ou aplicação de um contrato formal não é possível. Os jogadores têm suas estratégias dominantes que é a melhor resposta a qualquer estratégia que os outros jogadores possam escolher.

Biografia do Autor

Claudio Ribeiro dos Santos, Faculdade de Ciências Humanas - ESUDA

Engenheiro Agrônomo, Mestre em Economia Agrícola, Professor da Faculdade de Ciências Humanas - ESUDA.

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Publicado

2017-03-07

Edição

Seção

Artigos