O uso da Ritalina em crianças com TDAH: uma revisão teórica

Autores

  • Heloise Pereira de Matos
  • Luana Karoline da Silva Batista Faculdade de Direito de Tangará da Serra - UNIC
  • Dayane Fernandes Ferreira Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR
  • Maria Letícia Marcondes Coelho de Oliveira Universidade Paulista - UNIP
  • Eraldo Carlos Batista FAEST - Faculdade de Educação Superior de Tangará da Serra
  • Dione Martins Magalhães Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR

Resumo

O medicamento Metilfenidato teve sua comercialização a partir do ano 1950 e desde então se tornou um medicamento de escolha primordial para o tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), comercializado no Brasil com o nome de Ritalina. O objetivo com este trabalho foi realizar um levantamento de artigos a fim de discutir a respeito do uso desse medicamento por crianças em idade escolar diagnosticadas com TDAH, esclarecer a preocupação e as dúvidas quanto ao diagnóstico do Transtorno, além de frisar a preocupação em ajudar a criança na fase de adaptação ao tratamento, incluindo pais, professores, médicos e psicólogo. O Metilfenidato é um estimulante classificado como leve que age no sistema nervoso central, estruturalmente relacionado com as anfetaminas; ele é um potente inibidor da recaptação da dopamina e da noradrenalina, que são neurotransmissores responsáveis pela excitação do sistema nervoso central. O medicamento aumenta a concentração desses neurotransmissores na fenda sináptica e possui um mecanismo de ação desconhecido. Para a indústria farmacêutica o cenário é outro, uma vez que tal situação se traduz em aumento das vendas.

Biografia do Autor

Heloise Pereira de Matos

Graduada em Farmácia pela Faculdade São Paulo – FSP

Luana Karoline da Silva Batista, Faculdade de Direito de Tangará da Serra - UNIC

Graduanda em Direito pela Faculdade de Direito de Tangará da Serra - UNIC

Dayane Fernandes Ferreira, Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR

Mestre em Educação pela Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR

Maria Letícia Marcondes Coelho de Oliveira, Universidade Paulista - UNIP

Doutoranda em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica PUC/RS

Eraldo Carlos Batista, FAEST - Faculdade de Educação Superior de Tangará da Serra

Doutorando em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica - PUCRS, Professor do departamento de Psicologia da FAEST - Faculdade de Educação Superior de Tangará da Serra

Dione Martins Magalhães, Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR

Mestre em Educação pela Fundação Universidade Federal de Rondônia - UNIR

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Publicado

2018-08-13

Edição

Seção

Artigos