Adequação ao Selo Casa Azul da caixa de edificações do Programa Minha Casa Minha Vida

Autores

  • Suely Benevides Brasileiro Universidade Federal da Paraíba - UFPB

Resumo

A Indústria da Construção Civil é uma das atividades mais impactantes do ponto de vista ambiental. A necessidade da humanidade nesse novo milênio é da ordem de 600 milhões de moradias. Necessário se faz procurar tornar as arquitetura e engenharia mais sustentáveis.   No Brasil, o Programa Minha Casa Minha Vida prevê a construção de cerca de 3 milhões de moradias. Pensando em contribuir para reduzir os impactos desse programa, seu principal financiador, a Caixa Econômica FederalL, instituiu uma certificação denominada Selo Casa Azul. Para se conseguir essa certificação há uma série de requisitos que o empreendedor/construtor deve obedecer. Neste trabalho faz-se um diagnóstico das edificações que estão sendo construídas na Região Metropolitana do Recife, particularmente em Paulista- PE, dentro do Programa Minha Casa Minha Vida. São analisadas duas tipologias construtivas   em construção naquele município, sendo uma térrea e outra com primeiro andar. Verifica-se que elas atendem a poucos critérios exigidos pelo Selo Casa Azul. De acordo com as diretrizes do Guia Caixa de Sustentabilidade Ambiental foram propostas alterações no projeto. Os resultados mostram que é possível, mesmo em construções populares, conseguir-se a certificação e contribuir para a sustentabilidade no campo da habitação.

Biografia do Autor

Suely Benevides Brasileiro, Universidade Federal da Paraíba - UFPB

Arquiteta pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE 1980), Pós-Graduação: Em Acústica Arquitetônica – Faculdade de Ciências Humanas-ESUDA (1999). Mestrado em Engenharia urbana e Ambiental na UFPB (2013).

Referências

ÂNGULO, S. C.; ZORDAN, S. E.; JOHN, V. M.Desenvolvimento sustentável e reciclagem de resíduos na construção civil. Departamento Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica EPUSP, São Paulo, 2000.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT.NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2004. 94p.

______. NBR 5413: Iluminância de interiores. Rio de Janeiro: ABNT, 1991.

______. NBR 5626: Instalação predial de água fria. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. 6p.

______. NBR 6492: Representação de Projetos de Arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.

______. NBR 7198: Projeto e execução de instalações prediais de água quente. Rio de Janeiro: ABNT, 1993. 6p.

______. NBR 7212: Execução do concreto dosado em central. Rio de Janeiro: ABNT, 1984.

______. NBR 9062: Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. 59p.

______.NBR 10844: Instalações prediais de águas pluviais. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.

______. NBR 10899: Energia solar fotovoltaica – Terminologia. Rio de Janeiro: ABNT, 2006.

______. NBR 11704: Sistemas fotovoltaicos – Classificação. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.

______. NBR 13103: Instalação de aparelhos a gás para uso residencial – Requisitos dos ambientes. Rio de Janeiro: ABNT, 2007. 38p.

______. NBR 13707: Projeto de revestimento de paredes e estruturas com placas de rocha – procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1996a.

______. NBR 13708: Execução e inspeção de revestimento de paredes e estruturas com placas de rocha. Rio de Janeiro: ABNT, 1996b.

______. NBR 13755: Revestimento de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e comutilização de argamassa colante – procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 1996c.

______. NBR 13969: Tanques sépticos – Unidades de tratamento complementar e disposição finaldos efluentes líquidos – Projeto, construção e operação. Rio de Janeiro: ABNT, 1997.

______. NBR 14037: Manual de operação, uso e manutenção das edificações – Conteúdo e recomendações para elaboração e apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.

______. NBR 14931: Execução de estruturas de concreto – Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.

______. NBR 15112: Resíduos sólidos da construção civil e resíduos volumosos – Ãreas para transbordo e triagem – Diretrizes para projeto implantação e operação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004a.

______. NBR 15112: Resíduos sólidos da construção civile resíduos volumosos – Ãreas para transbordo e triagem – Diretrizes para projeto implantação e operação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005a.

______. NBR 15113: Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes – Aterros – Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005b.

______. NBR 15113: Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes – Aterros – Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004b.

______. NBR 15114: Resíduos sólidos da construção civil – Ãreas de reciclagem – Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005c.

______. NBR 15114: Resíduos sólidos da construção civil – Ãreas de reciclagem – Diretrizes para projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro: ABNT, 2004c.

______. NBR 15115: Agregados reciclados da construçãocivil – Execução de camadas de pavimentação – Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.

______. NBR 15115: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – Execução de camadas de pavimentação – Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004d.

______. NBR 15116: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – Utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural – Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2005.12p.

______. NBR 15116: Agregados reciclados de resíduos sólidos da construção civil – Utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural. Rio de Janeiro: ABNT, 2004e.

______. NBR 15215-3: Procedimentos de cálculo para a determinação da iluminação natural em ambientes internos. Rio de Janeiro: ABNT, 2005b.

______. NBR 15215-2: Procedimentos de cálculo para a estimativa da disponibilidade da luz natural. Rio de Janeiro: ABNT, 2005a.

______. NBR 15.220: Desempenho térmico para edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 2005c.

______. NBR 15526: Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalaçõesresidenciais e comerciais — Projeto e execução. Rio de Janeiro: ABNT, 2007. 38p.

______. NBR 15527: Aproveitamento de água de chuva para fins não potáveis em áreas urbanas. Rio de Janeiro: ABNT, 2007.

______. NBR 15569: Sistema de aquecimento solar de água em circuito direto – Projeto e instalação. Rio de Janeiro: ABNT, 2008. 36p.

______. NBR 15.575: Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.

______. Projeto 02:138.15-001: Coordenação modular para edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 2010.

PAULISTA, Prefeitura Municipal do. Lei da Habitação Social (Lei nº 4.054/2008). Prefeitura da Cidade do Paulista. Secretaria de Planejamento e Urbanismo.

______.Lei de Uso e Ocupação do Solo (Leinº 3.772/ 2003). Prefeitura da Cidade do Paulista. Secretaria de Planejamento e Urbanismo.

______. Edificações de mais de um pavimento executadas em alvenaria estrutural. (Lei nº 3.888/2005). Prefeitura da Cidade do Paulista. Secretaria de Planejamento e Urbanismo.

______. Plano Diretor Participativo 2008. Prefeitura da Cidade do Paulista. Secretaria de Planejamento e Urbanismo.

AFNOR XP P01 010 1- Qualitéenvironnementale dês prodults de construction Disponível em:

<http://www.boutique.afnor.org/norme/nf-p01-010/qualite-environnementale-des-produits-de-construction-declaration-environnementale-et-sanitaire-des-produits-de-construction/article/663460/fa136284> Acesso 29/ 01/ 2013

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA. Grupo de Trabalho de Sustentabilidade. Recomendações básicas de sustentabilidade para projetos de arquitetura. Disponível em:

<http://www.cbcs.org.br/comitestematicos/projeto/artigos/recomendacoes_basicas-asbea.php?>. 2007. Acesso em: 21 nov. 2012.

AUSTIN GREEN BUILDING PROGRAM.

Disponível em:

<https://my.austinenergy.com/wps/portal/aegb/aegb/home/> Acesso em: 16.01.2013.

BARBOSA, G. S.O desafio do desenvolvimento sustentável. Revista Visões, 4 ed. n.4. v.1. Rio de Janeiro, 2008.

BARBOSA, N. P.Considerações sobre material de construção, biblioteca do SEBRAE, 2000.

BELLIA, V. Introdução à economia do meio ambiente. Brasília:IBAMA, 1996.262p

BRASIL. Diretrizes nacionais para o saneamento básico (Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007). Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2007/lei/l11445.htm. Acesso em: 20/03/2012.

BRASIL. Programa Minha Casa, Minha Vida (Lei Nº 11.977, de 7 de julho de 2009). Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11977.htm>Acesso em:20/03/2012.

BREEAM - BRE Environmental Assessment Method,

<http://www.breeam.org/.>Acessoem 02.02.12

BYRNE, B. Qualitative interviewing. Sage,2ª ed. London, 2004.

CAIXA ECONOMICA FEDERAL. Selo Casa Azul- Boas práticas para habitação mais sustentável. São Paulo, 2010.

CARVALHO, P. L.Caracterização Física de Resíduos Sólidos do Município de Goiás, UCG- Goiás, 2005.

CASADO, M.Construindoum futuro sustentável. In: Palestrado Green Building Council Brasil, Anais eletrônicos. Fortaleza, INBEC, 2010.

CASADO, M.; FUJIHARA, M. C. Guia para uma obra mais verde. São Paulo: Green Building Council Brasil, 2009.

CIB.Agenda 21 on sustainable construction.ReportPublication 237. July 199.

COMISSÃO MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO - CMMAD. Nosso futuro comum. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991.

CONFERÊNCIADE ESTOCOLMO. Declaração de Estocolmo sobre o ambiente humano. 5. Junho 1972. Disponível em:

http://www.silex.com.br/leis/normas/estocolmo.htm>.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. 2002. Resolução Conama nº307. Disponível em:< www.mma.conama.gov.br/conama> Acesso em 31/05/2012.

CORSINI, R. Compra com critério - Saiba como adotar critérios de sustentabilidade na seleção de fornecedores e compra de insumos da construção. Guia da Construção, Pini, n. 116, p. 10-13, São Paulo, 2011.

DEEKE, V.; CASAGRANDE JR., E. F.; DA SILVA, M. C. Edificações sustentáveis em instituições de ensino superior. Universidade Federal Tecnológica do Paraná, 2009. Disponível em:

<http://www.pessoal.utfpr.edu.br/macloviasilva/arquivos/edificacoes_sustentaveis_ies.pdf>. Acessoem: 13/03/2012.

DOEER, T.Passive Solar Simplified: Easily design a truly green home for Colorado and the West, Alitheia Press 2012.

DOERR ARCHITECTURE -<http://doerr.org/> Acesso em 02.02.12

EDIFICAÇÕES VERDES. Construção, Ceará Imóveis e Arquitetura. Ed. Pouchain Ramos, ano I, n. 4, p. 28-30, dez. Fortaleza, 2010.

FIEC - Charter for the Environment<http://www.highbeam.com/doc/1G1-62503392.html>Acessoem: janeiro de 2013.

Fossa de Bananeira. Disponível em: < http://www.setelombas.com.br/2010/08/fossa-de-bananeiras/> Acesso em: julho de 2012.

Fossa de Bananeira. Disponível em:

<http://reciclaflores.wordpress.com/2010/05/04/banheiro-seco-de-fossa-de-bananeira/> Acesso em: julho de 2012.

Fossa de Bananeira. Disponível em:

<http://www.revistaau.com.br/arquitetura-urbanismo/182/solucoes-simples-para-a-agua-potavel-no-projeto-de-olho-134774-1.asp>

Fossa de Bananeira.Disponívelem:

<https://picasaweb.google.com/partilha.ecoprojetos/FossaDeBananeira#5258877572096744306> Acesso em: julho de 2012.

Fundação Brasil Cidadão; UFC; Ipec. Soluções simples para a água potável no projeto de olho na água.Revista AU, ed. 182, maio,Icapuí, Ceará,2009.

GAEDE, L. P. Gestão dos resíduos da construção civil nos municípios de Vitória – ES. Escola de Engenharia UFMG, Belo Horizonte, 2008.

Gestão de Lixo. Disponível em:

<http://www.brasil.gov.br/sobre/meio-ambiente/gestao-do-lixo> Acesso em: dezembro de 2012.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas, 4aed. São Paulo, 2002.

GONSALVES, E. P. Iniciação à pesquisa científica. Editora Alínea,4aed. São Paulo, 2007.

GONZALEZ, M. A. S; RAMIRES, M. V. V. Análise de gestão dos resíduos gerados dentro dos canteiros de obra. In IV SIBRAGEC, I ELAGEC, Anais. Porto Alegre, 2005.

GREVEN, H. A.; BAUDALF, A. S.F. Introdução à coordenação modular da construção no Brasil:uma abordagem atualizada.ColeçãoHabitare, volume 9, ANTAC.Porto Alegre, 2007, 72p.

Hellmuths, Obata+ Kassambaum Disponível em: <http://www.hok.com/> Acesso em: janeiro de 2013.

HERNANDES, T. Z.; DUARTE, D. H. LEED-NC Como sistema de avaliação da sustentabilidade: questionamentos para uma aplicação local. In: ENCONTRO NACIONAL E II ENCONTRO LATINO-AMERICANO SOBRE EDIFICAÇÕES E COMUNIDADES SUSTENTÃVEIS, Anais. São Paulo: ANTAC, 2007.p. 442-451.

HOLANDA, A. Roteiro para construir no Nordeste: arquitetura como lugar ameno nos trópicos ensolarados. Mestrado de Desenvolvimento Urbano, UFPE, Recife, 1976. 48 p.

IBGE. Dados Censitários Município de Paulista-PE. Disponível em:

<http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1> Acesso em: dezembro de 2012.

IBGE. Quantidade diária de lixo coletado. Disponível em:

<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pnsb/lixo_coletado/lixo_coletado110.shtm> Acesso em: dezembro de 2012.

JEREISSATI, G. M.Licitação e Obras Públicas Sustentáveis. Dissertação (mestrado) UFCE, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil: Estruturas e Construção Civil. Fortaleza, 2011. 155f

JOHN, V. M.; PRADO, R. T. A. O. Boas práticas para habitação mais sustentável. Páginas & Letras – Editora e Gráfica. 1ª Edição, São Paulo, 2010. 204p.

JOHN, V. M. Reciclagem de resíduos na construção civil: contribuição à metodologia de pesquisa e desenvolvimento. Edusp, São Paulo, 2000.

LEED-(Leadership in Energy and Environmental Design). Disponível em:

(<http://www.greendomus.com.br/servicos/23/verificacoes-e-certificacoes-certificacao-leed.html>).Acessoem:fevereiro de 2012.

LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas Ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 3ª ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2001.

MATTHEWS, E. et al.Theweightofnations: material outflowsfrom industrial economies. Washington, DC: World ResourcesInstitute, 2000. Disponível em: <http://archive.wri.org/publication _ d etail.cfm?pubid=3023>.

MENDLER, S. et al.The HOK guidebook to sustainable design.Editora Willey, 2006, 459 p

NAÇÕES UNIDAS, Comissão de Brundtland. Relatório de Brundtland. 1987. Disponível em: <http://www.worldinbalance.net/pdf/1987-brundtland.pdf>. Acesso em:março de 2010.

NORONHA, I. O. Resíduos Sólidos Urbanos: A Percepção e o Comportamento Socioambiental da População do Bairro Fernão Dias em Belo Horizonte, Dissertação (Mestrado em Gestão e Auditoria Ambiental).Minas Gerais, 2005. 113 p.

OLIVEIRA, A. S.Análise Ambiental de viabilidade de seleção de produtos de construção civil através do ACV e do software BEES 3.0 UFRGS, Rio Grande do Sul, 2007.

OUROFINO,F. G. Coleta seletiva em Edifícios e Condomínios. Disponível em:

<https://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/rtc/article/download/.../376> Acesso em: janeiro de 2013.

PINTO, T. P.Metodologia para a gestão diferenciada deresíduos sólidos da construção urbana. Escola Politécnica daUniversidade de São Paulo,USP, São Paulo,1999.

Reuso de Ãgua. Disponível em:

<http://ambientes.ambientebrasil.com.br/agua/uso_e_reuso_da_agua/legislacao_e_normatizacao_do_reuso_da_agua.html>Acesso em: dezembro de 2012.

Reuso de Ãgua. Disponível em:

<http://www.eletrosul.gov.br/casaeficiente/br/home/conteudo.php?cd=51> Acesso em: dezembro de 2012.

SANTOS, A. L. P.et al. Crítica ao processo de contratação de obras públicas no Brasil. In: ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÃDO. Anais. ENTAC, Foz do Iguaçu, 2002. P. 693-702.

Selo Procel Edifica. Disponível em:

http://www.arcoweb.com.br/tecnologia/procel-edifica-etiqueta-de-11-12-2009.htmlAcesso em 18 de dezembro de 2012.

TACHIZAWA, T.; ANDRADE, R.. Gestão socioambiental – Estratégias na nova era da sustentabilidade. Elsevier 1ª ed. Rio de Janeiro, 2008, 247p.

UNEP – United Nations Environment Programme.GEO-4 GlobalEnvironment Outlook. 2007. Disponível em: < http://www.unep.org/geo/geo4/media/htm>. Acessoem abril de 2010.

USGBC – UNITED STATES GREEN BUILDING COUNCIL. Páginainstitucional.2006. Disponível em: <http://www.usgbc.org>. Acesso em: janeiro de 2012.

VIGGIANO, M. H. S.Reuso das águas cinzas. 1ª ver. Brasília: Mundo Futuro, 2010. Disponível em: http://www.issuu.com/marioviggiano/docs/aguascinzas2010>. Acesso em: maio de 2012.

YIN, R. K. Estudo de caso – planejamento e métodos. 2ª ed. Tradução: Daniel Grassi. Bookman, Porto Alegre, 2001 205p.

Downloads

Publicado

2019-08-13

Edição

v. 13 n. 2 (2019)

Seção

Artigos

Licença

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

  1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista Hum@nae o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.

  2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

  3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.