Manifestações patológicas recorrentes em imóveis modernistas: o caso do Pavilhão Luiz Nunes, em Recife/PE

Autores

  • Kamyla Eduarda Alves de Barros Faculdade de Ciências Humanas Esuda
  • Julia Oliveira dos Santos Esuda
  • Eudes de Arimatéa Rocha UPE - UFPE - ESUDA

Resumo

Assim como os seres humanos, as edificações também possuem um ciclo de vida e podem ser atingidas por manifestações patológicas que acarretarão no comprometimento do desempenho dos elementos edificados, podendo mesmo levá-los ao colapso de suas estruturas, caso não haja medidas para identificação prévia destes danos. O presente trabalho visa analisar as condições nas quais se encontra o Pavilhão Luiz Nunes, obra do arquiteto Luiz Nunes datada de 1934 e considerada um marco da arquitetura moderna pernambucana e brasileira, assim como propõe uma análise das manifestações patológicas de aparecimento recorrente nesta edificação, explanando possíveis mecanismos que poderiam prevenir e sanar estas anomalias construtivas. O estudo será desenvolvido através da produção de plantas-baixas e fachadas por meio do software AUTOCAD visando a elaboração de mapas de danos que têm a intenção de registrar graficamente o quantitativo de manifestações patológicas recorrentes encontradas na edificação. A análise realizada no estudo em tela apresentou fatores concernentes à falta de manutenção de edificações modernistas na cidade do Recife e sua relação com o desenvolvimento de manifestações patológicas.>

Biografia do Autor

Kamyla Eduarda Alves de Barros, Faculdade de Ciências Humanas Esuda

Arquiteta e urbanista.

Julia Oliveira dos Santos, Esuda

Arquiteta e urbanista.

Eudes de Arimatéa Rocha, UPE - UFPE - ESUDA

Professor da Faculdade de Ciências Humanas - ESUDA e engenheiro civil, Universidade de Pernambuco-POLI; Mestre em engenharia civil, UPE-POLI. Doutorando em Engenharia Civil, Universidade FEderal de Pernambuco, UFPE.

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Manifestações patológicas recorrentes em imóveis modernistas: o caso do Pavilhão Luiz Nunes, em Recife/PE

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Publicado

2021-01-26

Edição

v. 15 n. 1 (2021)

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Artigos

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