Interfaces entre Psicologia Ambiental e Arquitetura: a importância dos ambientes restauradores em escolas para o bem-estar psíquico

Autores

  • Marcos Henrique Lins de Oliveira Faculdade de Ciências Humanas Esuda
  • Pedro Figueiredo Faculdade de Ciências Humanas Esuda

Resumo

Neste artigo temos por objetivo explorar como os ambientes restauradores podem contribuir para o bem-estar psíquico dos estudantes – em especial, no que diz respeito ao alívio do estresse e ansiedade a partir da escola. Trata-se de reflexões iniciais a partir de uma pesquisa em andamento, em caráter de Iniciação Científica, realizado na Faculdade de Ciências Humanas Esuda (Recife/PE), que visa compreender o sofrimento psíquico em adolescentes e professores da Rede Municipal de Ensino da Cidade do Recife e qual o papel da Escola em dirimir tal sofrimento. Para tal, almejamos: 1) compreender como a Psicologia Ambiental pode ajudar a compreender o desenvolvimento psíquico a partir da relação pessoa-ambiente; 2) refletir sobre como a Arquitetura contribui para o processo de identificação ou rechaço do ambiente a partir de suas características físicas e simbólicas; e 3) discutir sobre a importância dos ambientes restauradores tendo como exemplo a arquitetura escolar.

Biografia do Autor

Marcos Henrique Lins de Oliveira, Faculdade de Ciências Humanas Esuda

Graduando em Arquitetura e Urbanismo na Faculdade de Ciências Humanas ESUDA

Pedro Figueiredo, Faculdade de Ciências Humanas Esuda

Doutor em Psicologia Social (PUC/São Paulo/SP/Brasil), docente na Faculdade de Ciências Humanas ESUDA (Recife/PE/Brasil)

Interfaces entre Psicologia Ambiental e Arquitetura: a importância dos ambientes restauradores em escolas para o bem-estar psíquico

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Publicado

2023-07-31

Edição

Seção

Artigos