“Eu não ando sozinha”: a força de um maracatu de mulheres e de baque virado no sertão de Pernambuco

Autores

  • Nathália Campos Universidade de Pernambuco - UPE campus Arcoverde
  • Yasmin de Souza Pereira Universidade de Pernambuco - UPE campus Arcoverde
  • Clarissa Marques Universidade de Pernambuco - UPE Campus Arcoverde
  • Anne Gabriele Alves Guimarães Faculdade Conceito Educacional - FACCON

Resumo

O presente trabalho é produto das atividades extensionistas desenvolvidas na Universidade de Pernambuco, curso de Direito, campus Arcoverde, por meio do Programa de Extensão Direitos em Movimento (DIMO). Entre 2020 e 2022, o programa produziu o podcast “Vozes em Movimento”. O objetivo principal foi investir na promoção de grupos socialmente marcados pela interseccionalidade entre raça, gênero e classe, no agreste e sertão de Pernambuco. O artigo tomará como ponto de partida a fala de Hayssa Stefany Santos, entrevistada em um dos episódios, para apresentarmos algumas provocações acadêmicas acerca de possíveis conexões entre manifestações culturais e ativismo antirracista, com abordagem interdisciplinar, tendo em vista a trajetória de atuação do Maracatu Baque Mulher, no município de Arcoverde/PE.

Biografia do Autor

Clarissa Marques, Universidade de Pernambuco - UPE Campus Arcoverde

Pós-doutorado realizado na The New School of Social Research - NY (CAPES), Doutora em Direito pela UFPE com Estágio de Doutorado na Universidade de Paris (PDEE/CAPES), Professora da Universidade de Pernambuco - UPE, Professora do Programa de Pós-Graduação em Direito da Faculdade Damas - PPGD/FADIC, Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas Transdisciplinares sobre Meio Ambiente, Diversidade e Sociedade - GEPT/CNPq (@somosgept), Coordenadora do Programa de Extensão Direitos em Movimento - UPE e do Programa de Extensão TransVERgente - UPE/Fiocruz.

“Eu não ando sozinha”: a força de um maracatu de mulheres e de baque virado no sertão de Pernambuco

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Publicado

2023-08-24

Edição

Seção

Artigos